sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

À espera que toque

Espero ansiosamente que o relógio una os ponteiros todos lá em cima para me ir embora.Está tudo tratado e, pela primeira vez em muito tempo, não vou sair do escritório às tantas numa véspera de férias. Tudo devido a uma disciplina espartana e à necessidade de estar no aeroporto dentro de pouco tempo, é certo.
Gosto do sentimento!

Vou para longe, bem longe. Talvez o mais longe que seja possível ao ser humano comum (palavra feia, mas não encontrei melhor) ir. Vou entusiasmada mas também carrego na mala ansiedade de chegar! As expectativas são altas e ainda assim acho que serão superadas. Li sobre muito do que me espera mas esta será uma daquelas situações em que não se viaja nos livros, vive-se o sítio.

E agora aqui, à espera, só me ocorre, como nos tempos de escola:
Estou à espera que toque!

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